Durante toda minha caminhada cristã, sempre tentei manter uma boa relação entre a lógica e minha fé. Mergulhava em estudos bíblicos, aprendia a linguagem original da passagem em questão, estudava apologética, discutia as descobertas com amigos e familiares mais próximos até altas horas da madrugada e prosseguia com a plena convicção de que eu não precisava abandonar meu cérebro na porta da igreja para somente depois do culto me reencontrar com ele. O que não me ocorreu na época e que se tornou claro para mim hoje, é que eu estava lutando contra minha própria religião sem saber.
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